Bolo de milho cremoso é daquelas receitas que carregam o poder de nos fazer parar tudo e apenas saborear. Afinal, poucos bolos combinam tanto com aconchego, cheirinho de roça e tardes preguiçosas quanto esse clássico nordestino.
E assim, chegamos ao fim da primeira etapa da nossa jornada pelos Sabores do Brasil 360. Durante toda a semana, mergulhamos no tempero, nas histórias e na alma da culinária nordestina. E nada mais justo do que encerrar com um doce que, aliás, está presente em quase toda mesa nordestina — especialmente em tempos de festa junina ou em cafés da tarde regados a boas conversas. Mas podemos ver este bolo também nas mesas das famílias de todo o Brasil. O interessante é que pouca gente sabe da sua origem.
Primeiramente, é importante dizer que esse bolo tem algo de mágico. Ele forma naturalmente duas camadas: uma mais firme por baixo, como um bolo tradicional, e outra mais cremosa por cima, quase como um pudim.
Conforme assa, o milho fresco libera seus açúcares naturais, a manteiga derrete devagar e o leite condensado cria uma textura que beira o irresistível. Embora pareça elaborado, o preparo é fácil e rápido — o tipo de receita que faz bonito sem exigir muito esforço.
Passo 1 – Bater os ingredientes:
No liquidificador, coloque o milho, o leite, o leite condensado, os ovos, a manteiga e o sal. Bata até obter um creme homogêneo.
Passo 2 – Adicionar secos:
Em seguida, acrescente a farinha e o fermento. Bata novamente por mais alguns segundos, apenas para misturar.
Passo 3 – Assar:
Despeje a massa em uma forma untada e enfarinhada. Leve ao forno pré-aquecido a 180 °C por aproximadamente 40 a 50 minutos, ou até dourar por cima e passar no teste do palito.
Finalização:
Posteriormente, deixe esfriar levemente e polvilhe canela por cima, se desejar. Sirva ainda morno ou gelado — das duas formas, fica uma delícia.
Aliás, se quiser intensificar o sabor do milho, use espigas frescas e raspe bem os grãos antes de bater. Isso faz toda a diferença na textura e no aroma.
Surpreendentemente, esse bolo também combina bem com queijo coalho ralado ou coco fresco — duas variações que valem o teste em uma próxima fornada.
Sobretudo, o segredo está na paciência: deixe assar até que o topo fique bem douradinho. O contraste entre o centro cremoso e a casquinha crocante é o que faz desse bolo um verdadeiro espetáculo.
E assim nos despedimos, por enquanto, da riqueza do Nordeste. Foram sete dias cheios de histórias, memórias e sabores que celebram a identidade de um povo forte, criativo e acolhedor.
Na próxima semana, embarcaremos rumo às montanhas de Minas Gerais, com receitas que aquecem o coração e perfumam a casa.
Fique com a gente, pois o Sabores do Brasil 360 está só começando!
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